O merengue é uma junção de clara com açúcar. Ele é muito usado na confeitaria e faz uma sobremesa ficar ainda mais deliciosa. Não é à toa que, desde o século XVI, usamos esta invenção que pode ser incrementada em tortas, soufflés, mousses e outras receitas.
Cada uma delas fica com uma textura diferente porque existe mais de um tipo de merengue. Pois é, não é só bater as claras até ficarem em ponto de neve e depois colocar açúcar. Aliás, essa é a preparação de uma das três variações do bom e velho merengue. Vamos lá?
MERENGUE FRANCÊS
É usado, principalmente, para fazer suspiros, e receitas que devem ir ao forno, pois as claras são batidas cruas e precisam ser assadas. Para fazê-lo, basta bater as claras em neve com metade do açúcar (o que vai depender de quantas claras você vai utilizar) e, quando o volume quadruplicar, acrescentar a outra parte. Este merengue é considerado o mais simples dos três. Por isso, deve ser consumido o quanto antes, já que não é estável.
MERENGUE ITALIANO
Você vai precisar de um termômetro, porque este é feito a partir de uma calda de açúcar. Ela deve estar a 121°C (ponto de bala dura) e ser adicionada com cuidado às claras já levemente batidas. Depois, é preciso aumentar a velocidade da batedeira ao máximo, e bater até que o merengue fique frio. Pode ser usado como coberturas de bolos ou substituir o creme de leite em mousses.
MERENGUE SUIÇO
Neste tipo de merengue, as claras e o açúcar vão ao fogo em banho-maria, até atingirem 60°C (ou até que o açúcar esteja dissolvido). Depois, é só bater em velocidade máxima durante aproximadamente 10 minutos, ou até que o merengue esteja em temperatura ambiente. É quase como uma junção entre o Francês e o Italiano.
Dica:
Se você quiser deixar seu merengue mais colorido, pode acrescentar um pouco de corante, sempre pelas bordas da tigela, quando estiver quase pronto. Você também pode fazer um merengue com sabor acrescentando algum tipo de essência ou no caso do merengue italiano substituindo a calda de açúcar por uma calda de polpa de fruta com açúcar.
Créditos:
Texto originalmente publicado em:
Nenhum comentário:
Postar um comentário